Como era Pessoa atraente, sempre a abordavam. Puxavam conversa, prometiam mundos e flores, mas ainda assim, por ninguém se interessava.
Pessoa até confessa que, às vezes, lhe despertavam interesses e curiosidades, mas preferia não seguir adiante. Desejava algo promissor, talvez não necessariamente duradouro, mas que lhe somasse à vida, alguém com quem criasse vínculo real e bom, que lhe proporcionasse crescimentos pessoais e que conseguisse agregar-se aos seus próprios valores e às missões que desejava entregar ao mundo.
Pessoa então encontrou Alguém. Não só também atraente, Alguém era maduro tratando-se de relacionamentos. Na verdade, talvez tenha sido Alguém quem encontrara Pessoa. Bem, isso não importa agora. O que importa é que esse Alguém, de fato, tinha uma história cheia de experiências e conquistas notáveis. Dali pouquíssimo tempo, decidiram firmar relacionamento.
Pessoa e Alguém, enfim, juntos.
E por um bom tempo houve sim muita soma, em ambos os lados. Um vínculo real foi criado, e isso era bom. Pessoa cresceu, como antes desejava. Prosperaram, Pessoa e Alguém. Seus valores, culturas e missões eram compatíveis, e através deles houve tamanho amadurecimento, sobretudo por parte de Pessoa.
Mas após um tempo não administrou-se mais aquele relacionamento. Alguém andava ocupado demais, desatento às dores que tornavam-se crescentes em Pessoa. Promessas e valores já não pareciam os mesmos. Pessoa desencantou, e o clima foi ficando estranho…
Pessoa temia que isso pudesse acontecer, e temia porque sabia que grande parte de sua FELICIDADE dependia de Alguém. Pessoa sabia, assim como todas e todos nós sabemos, que relacionamentos NECESSITAM DE CUIDADO E ATENÇÃO.
E então, por sábia sugestão de sabe-se lá quem, começaram, Pessoa e Alguém, a fazer terapia. Foi diagnosticada, através de horas a fio de conversas, uma real falta de atenção às dores de Pessoa, por parte de Alguém, assim como cada um dos motivos pelos quais Pessoa vivia, há tempos, desmotivada.
Foi com a terapia que levantou-se todos esses dados. Um a um, eles foram coletados e transformados em números e %s, depois, repassados em formato de um prognóstico junto de planos de ação, foram dedicados a cada um dos dois, a fim de que chegassem, Pessoa e Alguém, àquele ponto inicial, ao especial momento em que, ainda motivados e encantados, haviam firmado seu relacionamento.
Haviam agora que aprender a lidar com as mudanças e dificuldades que o tempo lhes havia trazido e, através de muita conversa e transparência, reaprender a conviver de forma saudável, madura e feliz.
Bem, fica claro pra entendermos que não haveria maneira de “consertar” a relação entre Pessoa e Alguém sem qualquer diálogo, auto-avaliações, transparências e sem uma busca mútua e honesta por equilíbrio.
Esta é a razão pela qual um Diagnóstico é FUNDAMENTAL!
Deve-se compreender cada um dos sintomas a serem sanados dentro de uma relação e, a cada um deles, propor um prognóstico. Assim como duas pessoas podem estabelecer um contrato afetivo e conjugal e, após um tempo, necessitar da ajuda externa de uma Terapia de Casal, GESTORES também devem buscar ajuda para tratar de suas relações/interações com seus COLABORADORES.
Se é absolutamente passível de entendimento PESSOA e ALGUÉM terem precisado de um Diagnóstico para curarem seus problemas, também é passível de entendimento GESTORES e COLABORADORES precisarem de um.
Compreende-se aqui a IMPORTÂNCIA DE UM DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL (?)
Trata-se de um RETRATO ATUAL da empresa! E é somente através dele que estrutura-se e coleta-se dados e, a partir da uma análise pormenorizada, propõe-se um PLANO DE AÇÃO.
E a coleta desses dados trata desde aquele primeiro contato entre Pessoa e Alguém, ou melhor, entre Empresa/Gestor e Colaborador, antes mesmo deste último tornar-se funcionário. É importante compreender o engajamento e a cultura de ambos, e enxergar se há, p. ex., da Gestão pra cima, uma determinada cultura e, ali em meio aos analistas, uma outra. Avalia-se e então mensura-se quais treinamentos devem ser aplicados para que se consiga estreitar ao máximo - ou mesmo eliminar - todas as diferenças.
Este tipo de avaliação é essencial para descobrir-se, a partir de um mapeamento geral dos gaps existentes, quais propostas oferecer para que a empresa e seus gestores sejam capazes de resolvê-los.
É trazido então aos gestores um Dashboard Interativo, além de uma apresentação com números apontando os principais Highlights daquele Diagnóstico e, por último, um documento com todos os Strategic Change Canvas formatados.
A Mova RH desenvolveu essa FERRAMENTA capaz de permear todas as variáveis de uma empresa no que se refere a pessoas e ao desenvolvimento organizacional. Note-se aqui que NÃO trata-se, de maneira alguma, de um olhar focado na saúde financeira da empresa, mas de um olhar focado nas PESSOAS e no VALOR que cada uma delas traz.
Falamos aqui da PERSONA por trás da(o) funcionária(o)!
E é por isso que a Mova oferece um Diagnóstico DIFERENCIADO. Nós olhamos,
SEMPRE E EM PRIMEIRO LUGAR, PARA O HUMANIZADO!
"Humanizado" porque entendemos que deve haver uma cooperação real de cada colaborador. Convocamos os talentos para que sejam eles próprios os AGENTES DA MUDANÇA, sob a proteção garantida de anonimato e partindo do princípio de que NUNCA HAVERÁ CERTO OU ERRADO.
A Mova entende que, quando um talento enxerga a si mesmo como agente da transformação, ou seja, como co-participante de toda a mudança, ele compreende que a empresa está sim buscando conhecer suas opiniões e sentimentos, conhecer qual o clima ao redor dele, as pressões e estresses com as quais tem que lidar, mas muito mais do que isso! Ele compreende que a empresa está buscando saber mais sobre sua vida pessoal, sua história e seus valores, sobre seus hobbies, sobre sua condição emocional dentro de uma eventual relação conjugal, assim como sobre sua saúde mental.
E quando o talento encontra-se sob essa espécie de olhar ZELOSO, gera-se nele uma sensação de acolhimento, como uma criança que sente-se acalentada sob o ZELO de uma mãe ou de um pai. Sabemos que é dessa forma - e SOMENTE dessa forma - que, dentro da empresa, estabelece-se um
VÍNCULO DE TRANSPARÊNCIA ENTRE GESTORES E COLABORADORES!
Para ter-se aqui uma noção da importância de um Diagnóstico, trago aqui um levantamento da IBM, de 2018, em seu estudo The Financial Impact of a Positive Employee Experience, dentro do qual foi apontado que empresas com Employee Experience superior possuem o TRIPLO de retorno sobre ativos e o DOBRO de retorno sobre as vendas.
E é muito importante compreendermos que as visões pessoais desse Employee Experience, coletadas durante o Diagnóstico, serão bem diferentes e sempre haverá diversas lados de uma mesma história. Por isso deve-se trazer todas elas, as visões, com todos os seus pontos e suas minuciosas riquezas, sejam elas individuais ou coletivas, e debruçar-se sobre elas. E tenha sempre em mente que
CADA VISÃO EXPOSTA É UMA REALIDADE À PESSOA QUE A EXPÔS!
E realçando a questão “saúde mental” mencionada há pouco, exponho aqui um estudo feito pelo Workmonitor onde mostra que 56% da geração Z e 55% dos Millennials acreditam que
NENHUMA REMUNERAÇÃO A MAIS VALE A SAÚDE MENTAL!
Bem, assim como entende-se que a CULTURA é responsável, ou melhor dizendo, é o que TORNA o talento capaz de ENGAJAR-SE, entende-se que o CLIMA é o responsável pela SAÚDE MENTAL desse talento.
Nesse viés, trago as seguintes "Tendências Globais" do LinkedIn 2022:
- 63% priorizam o EQUILÍBRIO entre VIDA PROFISSIONAL e PESSOAL na escolha de um novo emprego;
- 60% prioriza REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS;
- 40% prioriza COLEGAS E CULTURA;
O Diagnóstico da Mova não só avalia cada uma dessas esferas, mas aponta a maturidade de uma empresa em diferentes temas, como - a título de exemplo - questões ligadas à diversidade.
E o fato de sermos uma Consultoria faz com que nossos resultados sejam mais fidedignos, pois - e a partir de um olhar voltado à psicologia humana - sabe-se que nos sentimos muito mais à vontade, desinibidos e seguros quando contamos algo a alguém IMPARCIAL e DESCONHECIDO, do que, digamos assim, a uma/um “colega de trabalho”.
E assim é também com a terapia, não?! Ou você aceitaria ser a/o terapeuta da sua mãe?!
O que desejo nortear aqui é que uma Consultoria, seja ele qual for, não constrói laços afetivos ou emocionais com os talentos de uma empresa, ou seja, é isento de atuar sob quaisquer “olhares viciantes ou viciados”.
E também lembremos aqui que, enquanto “questionadores" dentro de um processo de Diagnóstico, temos a obrigação de levantar REFLEXÕES, sobretudo, aos gestores, pois
TODOS REFLETIMOS QUANDO SOMOS QUESTIONADOS!
E falo aqui sobre aqueles questionamentos sem necessidade de resposta.
Aí em sua empresa, realiza-se periodicamente um Diagnóstico Organizacional? E se o realizam, o fazem por meio de um RH Externo?
Como é a relação entre "Pessoa e Alguém”? Eles se escutam, conversam, fazem "terapia”?
Não precisa responder não, rsrs… Peço apenas que… reflita.
Conte com a Mova RH para fazer o seu Diagnóstico! Nosso objetivo é aproximar cada vez mais gestores e colaboradores e, acima de tudo,
HUMANIZAR SUAS RELAÇÕES DE TRABALHO!
Espero que tenha aproveitado a leitura!