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Dificuldade de encontrar profissionais qualificados em áreas novas do mercado

Gabriela Navarro

Não é novidade para ninguém que novas áreas de mercado e novos profissionais estão surgindo a todo momento. Hoje já vemos cargos como UX Writer, que é a pessoa responsável por desenhar as conexões de inteligência de um robô de atendimento e o mundo real , ou ainda o Startup Hunter, que é a pessoa que, em vez de buscar candidatos, busca startups para pessoas ou para empresas que queiram investir.

Além disso, temos novas indústrias no mercado brasileiro, como games, cinema/séries  cannabis, gerando assim a necessidade de novos cargos.  

Mas na hora de um Headhunter (não vamos confundir com o Startup Hunter) ou um RH buscarem profissionais sênior para essas posições, como é que faz? Afinal de contas, são profissões novas que ainda estão engatinhando no Brasil.

Por isso, mais do que nunca, nessas posições é necessária mais uma avaliação de fit cultural e soft skill do que uma análise técnica da vaga.

Empresas como Netflix, que tem um pequeno escritório no Brasil e que incentivam produções brasileiras e com isso buscam profissionais de cinema (quando digo cinema, não se engane ao pensar apenas no roteirista ou câmera, temos hoje uma equipe enorme de animação, com experiência em arte e tecnologia) estão desenhando programas de treinamento e dando espaço para essas pessoas se capacitarem e serem, um dia,  os sênior que a empresa busca.

Para uma das empresas que a Mova RH presta  serviços de RH, que é uma empresa de Games, tem vagas abertas há mais de 5 meses tentando encontrar profissionais sênior para tech arte ou rigger maya,  sendo que muitos dos cursos de jogos digitais não têm essa matéria na sua grade curricular.

Dessa forma, além dos RHs precisarem criar programas de capacitação de profissionais junior, é necessário também que profissionais que atuam nesses novos cargos criem workshops e estimulem a informação de outras possibilidades de atuação profissional.


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